Por Renato Vargens
O
 advento do celular e do smartphone facilitou em muito as nossas pobres 
vidas mortais.  Lembro que há alguns anos, dependendo do  local onde 
estivessemos, se desejássemos conversar com alguém, ou se precissássemos
 falar com um familiar em caráter de urgência "estávamos na pista". 
Contudo, com o avanço da tecnologia tudo se tornou mais fácil não é 
verdade? Todavia, tem gente que em hipótese alguma não consegue 
abandonar o celular, dorme com ele, come ele, e até ao banheiro vai com 
ele. 
Pois bem, nessa perspectiva, tem gente que nem na Igreja desliga o bendito aparelhinho.
Hoje eu fiquei sabendo de um 
caso no mínimo inusitado, uma irmã entrou no templo de uma igreja e se 
ajoelhou para orar, quando o celular tocou no silencioso. Ela aproveitou
 o  "embalo" e ficou de joelhos "ORANDO", ou melhor, "COM CELULAR NO  
OUVIDO" conversando com seu interlecutor.
O que falar então dos 
adolescentes e jovens que com a desculpa de ler a Bíblia  brincam de 
jogos eletrônicos no celular? O que dizer daqueles que em meio ao 
sermão, navegam na internet querendo saber o resultado do jogo de seu 
time de futebol?  Ou ainda daqueles que navegam pelas redes sociais, 
mandando mensagens aos seus amigos virtuais via facebook e twitter?
Caro leitor, lamentavelmente não
 são poucos aqueles que banalizaram o serviço cristão em detrimento ao 
celular. Sem sombra de dúvidas o celular é uma bênção, no entanto, 
quando o utilizamos no horário do culto desrespeitamos àquele a qual 
deveriamos dedicar nossa adoração.
Isto, posto, afirmo que todo 
aquele que deseja servir ao Senhor e que entende que o culto a Cristo 
deve ser prestado de todo coração, entendimento e alma, que desligue o 
celular focando especificamente naquele que é merecedor do nosso louvor e
 gratidão.
Pense nisso!
Renato Vargens

 
 
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